Boas,angel_of_diablo Escreveu:RQuintas Escreveu:angel_of_diablo Escreveu:
Olá "RQuintas".
Pelo documento, a solução que uso e apresentei encontrasse na pergunta 14.
Economicamente não fica mais barato fazer-la?
É que com essa solução, todos os quadros ligados na protecção onde levar o relé diferencial ficam com classe equivalente à II.
Boas "angel_of_diablo",
Eu acho que a tua solução é correta, mas não creio que o quadro fique Classe II equivalente.
Porque no documento postado pelo joaoosvaldo, no ponto 13 refere o seguinte:
"Um QE de classe I com um DR na entrada pode ser considerado da classe II?
Não. A proteção com DR não transforma o QE de classe I num QE de classe II."
Optar por colocar proteção diferencial na entrada está correto e é uma das medidas previstas na regras técnicas para proteção contra contatos indiretos.
Mas quando é expressamente pedido num projeto Classe II de isolamento, julgo que não podemos alterar para esta solução, senão estariamos a alterar o projeto. O problema é que para potências elevadas é difícil encontrar armários classe II de isolamento...
Olá "RQuintas".
Estás a interpretar mal a solução que apresento e o que está escrito no ponto 14.
O Relé diferencial ou interruptor diferencial que eu coloco não é na entrada do quadro, mas sim na protecção a montante do quadro, porque se colocasse na entrada do quadro, o diferencial iria desligar o corte geral do quadro mas não cortava a sua alimentação. Daí eu colocar na sua protecção, a montante do quadro, pois assim já o engloba na protecção diferencial.
Percebes?
Estava a perceber mal, pensava que estavas a falar em proteção diferencial no proprio quadro.
Ja tiveste alguma inspeção da certiel? Eles aceitaram a solução como sendo equivalente a classe II?
E caso o quadro seja o de entrada, directamente alimentado do QGBT,por exemplo, como utilizas essa solução?
Cumps,
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