Bom dia,
Tenho uma instalação onde seria útil utilizar duas saídas de um PT-AI privativo.
Trata-se da alimentação de dois edifícios, distintos, embora próximos e dentro do mesmo complexo.
Já tive, no passado, problemas em licenciar este tipo de configuração pois há DGEGs regionais que entendem que cada PT deve ter uma saída única no seu QGBT e haver um QEntrada onde se faz essa repartição.
Alguém tem feito este tipo de aplicações com sucesso e sem problemas com as DGEGs?
Obrigado
Utilização de saidas múltiplas dos QGBTs de PT Normalizados AS/AI privativos
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Faiante
- Electricista de 1ª
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Re: Utilização de saidas múltiplas dos QGBTs de PT Normalizados AS/AI privativos
Olá meu caro “torrado”
Neste Portugal à beira mar plantado existem muitas capelinhas e muitos donos das capelas.
No entanto, existe uma normativa emitida pela DGEG que obriga ao cumprimento da legislação imposta no território nacional, sobre a matéria de
PT`s do Tipo A, AS, AI1, AI2 ou do tipo CBU e CBL.
Esta tipologia descritiva enquadra-se em legislada da própria DGEG.
Toda esta documentação específica recebe o nome de “Projectos Tipo”. Onde são referidas as diversas tipologias construtivas, bem como os
materiais a utilizar. Para além de informações tida por convenientes na hora de elaborar um projecto de electricidade.
Dada a incoerência que os diversos órgãos de análise a estes projectos manifestam, basta referenciar que o projecto foi elaborado, de acordo
com a normalização aplicável ao projecto tipo sobre o posto de transformação em causa.
Todavia, ao fazer a elaboração do projecto que, inclui, PT particular convém não esquecer a leitura das Regras Técnicas de Baixa Tensão.
Nota: - Aqui chegados, importa referir que o PT tipo AI1, sofreu algumas alterações, presentemente denomina-se R250 e possui um nono tipo
de QGBT.
Este tipo de quadro permite um máximo de quatro saídas. Vem equipado com três triblocos para fusíveis do tipo NH 2 de 250 A e, uma reserva
para a equipar.
Tratando-se de um PT particular, deve mencionar que a protecção é assegurada através de disjuntor magnetotérmico, tendo em conta que
este aparelho funciona como corte geral de baixa tensão.
CPtos
JAG
Neste Portugal à beira mar plantado existem muitas capelinhas e muitos donos das capelas.
No entanto, existe uma normativa emitida pela DGEG que obriga ao cumprimento da legislação imposta no território nacional, sobre a matéria de
PT`s do Tipo A, AS, AI1, AI2 ou do tipo CBU e CBL.
Esta tipologia descritiva enquadra-se em legislada da própria DGEG.
Toda esta documentação específica recebe o nome de “Projectos Tipo”. Onde são referidas as diversas tipologias construtivas, bem como os
materiais a utilizar. Para além de informações tida por convenientes na hora de elaborar um projecto de electricidade.
Dada a incoerência que os diversos órgãos de análise a estes projectos manifestam, basta referenciar que o projecto foi elaborado, de acordo
com a normalização aplicável ao projecto tipo sobre o posto de transformação em causa.
Todavia, ao fazer a elaboração do projecto que, inclui, PT particular convém não esquecer a leitura das Regras Técnicas de Baixa Tensão.
Nota: - Aqui chegados, importa referir que o PT tipo AI1, sofreu algumas alterações, presentemente denomina-se R250 e possui um nono tipo
de QGBT.
Este tipo de quadro permite um máximo de quatro saídas. Vem equipado com três triblocos para fusíveis do tipo NH 2 de 250 A e, uma reserva
para a equipar.
Tratando-se de um PT particular, deve mencionar que a protecção é assegurada através de disjuntor magnetotérmico, tendo em conta que
este aparelho funciona como corte geral de baixa tensão.
CPtos
JAG