cablagem

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coveiro
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cablagem

Mensagem por coveiro »

Alguem me pode dizer a relação entre o diametro dos fios e a intensidade de corrente?

ex: para 5A é preciso um cabo de x mm
para 10A y e por aí fora até 50A

Nos suportes das lampadas o fio fase é sempre o que encaixa por cima da rosca da lampada certo?

Tenho um multimetro de bolso dos chinocas, para analizar a diferença de potencial de uma tomada, meto a ponta preta do lado esquerdo da tomada e a vermelha no direito e o multimetro não me dá um valor fixo dá-me valores entre 220v e 245v, mas no visor não aparece um valor fixo, está constantemente os valores a mudar.
Será um problema do multimetro, da instalação ou da rede?

Tenho um problema num grupo de tomadas do mesmo circuito, o circuito é composto por um dijuntor de 16A, 3 fios de 2.5 milimetros (terra, fase, neutro) na 1ª tomada os fios passam para a 2ª tomada porque o eletricista juntou os fios dois a dois no mesmo "buraco" e assim sucessivamente até a ultima tomada que só tem um fio por buraco, acontece que quando ponho o buscapolos em cada buraco da tomada ele acende, acende mais no da direita do que no da esquerda, sou apenas curioso, mas pela logica se o buscapolos serve para identificar o fase, isto significa que a tomada tem duas fases ou está em curto circuito?
Já desliguei os aparelhos das outras tomadas e o problema continua sem nada ligado em qualquer uma delas, no resto da casa o buraco do lado esquerdo da tomada não dá sinal nenhum. Tem como verificar com o multimetro? (ele é simples não tem apito)8tem as funções basicas)
jpmendes
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Re: cablagem

Mensagem por jpmendes »

Boas

Vamos por partes:

1) Antes de mais não se deve falar em diâmetros mas sim em secções. Claro que uma coisa stá relacionada com a outra, mas os fabricantes de cabos elétricos especificam a espessura dos condutores em mm2, portanto a àrea do condutor.

Quanto maior for a intensidade da corrente elétrica, maior deverá ser a sua secção (podemos associar este conceito à canalização da água com a quantidade de água a transportar e a grossura dos respetivos tubos, só que neste caso são considerados os diâmetros).

Existem tabelas que determinam qual a intensidade de corrente associada à secção de um dado condutor. Assim cada secção terá uma determinada intensidade máxima mas deveremos atender à intensidade do disjuntor de proteção desse mesmo condutor.

2) De uma maneira simples, as secções são normalizadas. Nas instalações elétricas das habitações utilizamos, por exemplo, fios com secção de 1,5mm2 para os circuitos de iluminação, que deverão ser protegidos por um disjuntor (térmico) de 10A, apesar de um fio com esta medida "aguentar" muito mais corrente até fundir por excesso de calor (penso que cerca de 24A). Mas nós queremos que a instalação dure muitos anos e que o isolamento se mantenha sempre operacional. Daí o limite de 10A para esta secção.
Se tivermos a falar de um circuito de tomadas, ou circuito para máquinas de lavar, ar condicionado, termoacumuladores, etc, então já teremos que utilizar condutores de 2,5mm2 e este deverá ser protegido com um disjuntor de 16A.

Se tivermos que alimentar uma placa vitrocerâmica, teremos que utilizar 4mm2. A proteção deverá ser para 20A e assim sucessivamente.

As secções normalizadas são: 0,5mm2 - 0,75mm2 - 1mm2 - 1,5mm2 - 2,5mm2 - 4mm2 - 6mm2 -10mm2 - 16mm2 - 25mm2 - 35mm2 - 50mm2 - 70mm2 - 95mm2 - 120mm2, etc. Umas são utilizadas nas comunicações, nos circuitos de comando. Outras nas instalações eléctricas, outras na distribuição. Depende das necessidades.

3) Nos suportes de lâmpadas (os de rosca E14 e E27), pelo que aprendi, o fio de fase (preto) deverá ser ligado no terminal que faz o contacto com o "cu" da lampada, ficando o fio de neutro (azul) a ligar ao terminal que faz contacto com o casquilho da lâmpada. Esta regra serve apenas de precaução. Se uma pessoa estiver a trocar uma lâmpada fundida por uma lâmpada nova, poderá ter o circuito fechado no interruptor e tocar acidentalmente no casquilho, enquanto está a enrroscar ou a dessenroscar a lâmpada. Se a neutro estiver a ir ao casquilho, não há o perigo de sofrer um choque elétrico e cair do escadote :lol:

4) Multímetro a dar uma grande variação de valores.
Na realidade os valores da tensão no setor estão sempre a variar ou a oscilar, pois a todo o momento estão a ser ligados e a ser desligados equipamentos nas casas da vizinhança, o que faz com que os valores medidos não sejam fixos. Existem também alturas do dia em que a tensão é mais baixa, por haver um maior consumo (durante o horário laboral e à noite com o consumo doméstico). Durante a madrugada, como há menos consumo a tensão volta a subir ligeiramente. Se o multímetro em poucos segundo apresenta valores compeendidos entre os 220 e 245V, então é porque é de qualidade duvidosa (acho uma variação muito grande). A variação deverá ser de alguns Volts e não de dezenas de Volts.

5) Nas tomadas o que o eletricista fez foi repicar a cablagem de tomada para tomada, daí estarem dois fios ligados no mesmo terminal, o que está correto, desde que não haja exageros no nº de tomadas penduradas no mesmo circuito. O busca-polos não é uma ferramenta eficaz para determinarmos onde está a fase, pois basta uma pequena tensão para a lâmpada acender. Para determinarmos a posição do borne de fase, na tomada, utilizamos o multímetro. Colocamo-lo em Volts AC (se for de escala automática) ou selecionamos a maior escala de AC que este tenha (ex: 700V). Colocamos uma das pontas no terminal de terra e a outra num dos alveolos da tomada (buraco). Se der um valor aproximado aos 230V, então esse alvéolo é o da fase, se der uma tensão pequena, é o do neutro, já que teoricamente entre o netro e a terra, a tensão deverá ser zero. Recordar que esta medição deverá ser feita com o multimetro em Volts AC (corrente alternada), de outra forma corremos o risco de danificar o aparelho.

Espero ter tiraqdo todas as dúvidas
ENERGY
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Re: cablagem

Mensagem por ENERGY »

Boas

"Recordar que esta medição deverá ser feita com o multimetro em Volts AC (corrente alternada), de outra forma corremos o risco de danificar o aparelho".

Danificar o parelho, não é concertesa o maior problema, pior que isso é levar com ele na cara, e ficar sujeito a graves queimaduras, tudo dependendo das potências a medir.




jpmendes Escreveu:Boas

Vamos por partes:

1) Antes de mais não se deve falar em diâmetros mas sim em secções. Claro que uma coisa stá relacionada com a outra, mas os fabricantes de cabos elétricos especificam a espessura dos condutores em mm2, portanto a àrea do condutor.

Quanto maior for a intensidade da corrente elétrica, maior deverá ser a sua secção (podemos associar este conceito à canalização da água com a quantidade de água a transportar e a grossura dos respetivos tubos, só que neste caso são considerados os diâmetros).

Existem tabelas que determinam qual a intensidade de corrente associada à secção de um dado condutor. Assim cada secção terá uma determinada intensidade máxima mas deveremos atender à intensidade do disjuntor de proteção desse mesmo condutor.

2) De uma maneira simples, as secções são normalizadas. Nas instalações elétricas das habitações utilizamos, por exemplo, fios com secção de 1,5mm2 para os circuitos de iluminação, que deverão ser protegidos por um disjuntor (térmico) de 10A, apesar de um fio com esta medida "aguentar" muito mais corrente até fundir por excesso de calor (penso que cerca de 24A). Mas nós queremos que a instalação dure muitos anos e que o isolamento se mantenha sempre operacional. Daí o limite de 10A para esta secção.
Se tivermos a falar de um circuito de tomadas, ou circuito para máquinas de lavar, ar condicionado, termoacumuladores, etc, então já teremos que utilizar condutores de 2,5mm2 e este deverá ser protegido com um disjuntor de 16A.

Se tivermos que alimentar uma placa vitrocerâmica, teremos que utilizar 4mm2. A proteção deverá ser para 20A e assim sucessivamente.

As secções normalizadas são: 0,5mm2 - 0,75mm2 - 1mm2 - 1,5mm2 - 2,5mm2 - 4mm2 - 6mm2 -10mm2 - 16mm2 - 25mm2 - 35mm2 - 50mm2 - 70mm2 - 95mm2 - 120mm2, etc. Umas são utilizadas nas comunicações, nos circuitos de comando. Outras nas instalações eléctricas, outras na distribuição. Depende das necessidades.

3) Nos suportes de lâmpadas (os de rosca E14 e E27), pelo que aprendi, o fio de fase (preto) deverá ser ligado no terminal que faz o contacto com o "cu" da lampada, ficando o fio de neutro (azul) a ligar ao terminal que faz contacto com o casquilho da lâmpada. Esta regra serve apenas de precaução. Se uma pessoa estiver a trocar uma lâmpada fundida por uma lâmpada nova, poderá ter o circuito fechado no interruptor e tocar acidentalmente no casquilho, enquanto está a enrroscar ou a dessenroscar a lâmpada. Se a neutro estiver a ir ao casquilho, não há o perigo de sofrer um choque elétrico e cair do escadote :lol:

4) Multímetro a dar uma grande variação de valores.
Na realidade os valores da tensão no setor estão sempre a variar ou a oscilar, pois a todo o momento estão a ser ligados e a ser desligados equipamentos nas casas da vizinhança, o que faz com que os valores medidos não sejam fixos. Existem também alturas do dia em que a tensão é mais baixa, por haver um maior consumo (durante o horário laboral e à noite com o consumo doméstico). Durante a madrugada, como há menos consumo a tensão volta a subir ligeiramente. Se o multímetro em poucos segundo apresenta valores compeendidos entre os 220 e 245V, então é porque é de qualidade duvidosa (acho uma variação muito grande). A variação deverá ser de alguns Volts e não de dezenas de Volts.

5) Nas tomadas o que o eletricista fez foi repicar a cablagem de tomada para tomada, daí estarem dois fios ligados no mesmo terminal, o que está correto, desde que não haja exageros no nº de tomadas penduradas no mesmo circuito. O busca-polos não é uma ferramenta eficaz para determinarmos onde está a fase, pois basta uma pequena tensão para a lâmpada acender. Para determinarmos a posição do borne de fase, na tomada, utilizamos o multímetro. Colocamo-lo em Volts AC (se for de escala automática) ou selecionamos a maior escala de AC que este tenha (ex: 700V). Colocamos uma das pontas no terminal de terra e a outra num dos alveolos da tomada (buraco). Se der um valor aproximado aos 230V, então esse alvéolo é o da fase, se der uma tensão pequena, é o do neutro, já que teoricamente entre o netro e a terra, a tensão deverá ser zero. Recordar que esta medição deverá ser feita com o multimetro em Volts AC (corrente alternada), de outra forma corremos o risco de danificar o aparelho.

Espero ter tiraqdo todas as dúvidas
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Re: cablagem

Mensagem por coveiro »

Obrigado pela resposta completa e simples, são espetaculares, dá para entender tudo menos não sendo electricista.
Tenho algumas outras duvidas e não querendo abusar da vossa boa vontade, mas precisando da informação obriga-me a postar mais um bocadinho.
Tenho um contador de 45A monofásico, e pensei em instalar uma potente bomba para regar os terrenos que comprei em volta da casa com cerca de 2 hectares.Quando falo em bomba é uma bomba submersivel para furos artesianos com 140 metros de profundidade. Acontece que bombas daquela potência segundo o vendedor só trifasicas, como eu só tenho maquinas monofasicas justifica-se mudar para trifasico ou existe alguma forma de ligar a bomba trifasica em corrente monofasica por exemplo ligando as fases juntas, já que as 3 fases juntas não subcarregam o contador? (desculpem se estou a dizer asneiras, mas não sou electricista nem queria ser enganado)
Quanto a cablagem é para enterrar, mas como o fio de meter por baixo de terra é muito caro disse-me o vendedor que posso utilizar tipo o das extenções da seção correcta metido num tubo da água para não entrar humidade que não tem problema, isso é mesmo assim?

Deu-me mais duas soluções por mais 1500 euros, posso utilizar paineis solares ou gerador para tractor. compensa das os 1500 euros a mais por uma destas soluções?
Estou a ter medo porque o furo fica afastado e os muros são baixos e a nacional 103 fica ao lado.

Num outro terreno tenho 400 colmeias ( projecto agricola de abelhas) mas ultimamente tenho sido assaltado, pulam a rede e roubam as abelhas, poderei electrificar a rede? Como faria isso se no monte não há corrente? Uma bateria ou varias tipo dos camiões resolvia o problema? Como seria feita a ligação?
Estou agora a lembrar-me que tenho uma cerca electrica de cavalos que em tempos tive, o que deve é já ter a bateria viciada é o HCR da ion, como existem modelos mais baratos da marca para ligar directamente as baterias dos carros, será que aquele modelo dará para adaptar a uma bateria, só não sei é fazer a ligação e não sei se 5 julios é corrente suficiente para afugentar os ladrões, pensei tb em camaras, mas sem corrente não dá para ligar e como certamente não posso telas no monte e ver em tempo real em casa, ainda mas partiam ou roubavam e eu não sei quem seria.

Porque motivo nos manuais de instruções de batuneiras, rebarbadoras, etc diz para não utilizar mais de 30 metros de cabo e se tiver cabo a mais desenrrola-lo todo?
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Re: cablagem

Mensagem por ENERGY »

coveiro Escreveu:Obrigado pela resposta completa e simples, são espetaculares, dá para entender tudo menos não sendo electricista.
Tenho algumas outras duvidas e não querendo abusar da vossa boa vontade, mas precisando da informação obriga-me a postar mais um bocadinho.
Tenho um contador de 45A monofásico, e pensei em instalar uma potente bomba para regar os terrenos que comprei em volta da casa com cerca de 2 hectares.
Quando falo em bomba é uma bomba submersivel para furos artesianos com 140 metros de profundidade. Acontece que bombas daquela potência segundo o vendedor só trifasicas, como eu só tenho maquinas monofasicas justifica-se mudar para trifasico ou existe alguma forma de ligar a bomba trifasica em corrente monofasica por exemplo ligando as fases juntas, já que as 3 fases juntas não subcarregam o contador? (desculpem se estou a dizer asneiras, mas não sou electricista nem queria ser enganado)

Se fizere uma pesquisa na internet, verá que esse tipo de bomba, mesmo para essa perfundidade de furo, tambem existe em monofásico, em diversos fornecedores, embora o consumo seja um pouco superior, quanto ao dersempenho não sei.

Quanto a cablagem é para enterrar, mas como o fio de meter por baixo de terra é muito caro disse-me o vendedor que posso utilizar tipo o das extenções da seção correcta metido num tubo da água para não entrar humidade que não tem problema, isso é mesmo assim?

Se somar o preço do cabo FBBN/FVV, ou até XV com bainha preta, mais o preço do tubo e eventuais caixas de vesita, talvez não tenha muita diferença em relação a um cabo do tipo VAV, tudo vai depender das distâncias da alimentação ao quadro elértico, e respetiva secção do cabo a aplicar

Deu-me mais duas soluções por mais 1500 euros, posso utilizar paineis solares ou gerador para tractor. compensa das os 1500 euros a mais por uma destas soluções?
Estou a ter medo porque o furo fica afastado e os muros são baixos e a nacional 103 fica ao lado.

Num outro terreno tenho 400 colmeias ( projecto agricola de abelhas) mas ultimamente tenho sido assaltado, pulam a rede e roubam as abelhas, poderei electrificar a rede? Como faria isso se no monte não há corrente? Uma bateria ou varias tipo dos camiões resolvia o problema? Como seria feita a ligação?

Se pesquisar aqui no forum vai encontrar esse tema em discução

Estou agora a lembrar-me que tenho uma cerca electrica de cavalos que em tempos tive, o que deve é já ter a bateria viciada é o HCR da ion, como existem modelos mais baratos da marca para ligar directamente as baterias dos carros, será que aquele modelo dará para adaptar a uma bateria, só não sei é fazer a ligação e não sei se 5 julios é corrente suficiente para afugentar os ladrões, pensei tb em camaras, mas sem corrente não dá para ligar e como certamente não posso telas no monte e ver em tempo real em casa, ainda mas partiam ou roubavam e eu não sei quem seria.

Porque motivo nos manuais de instruções de batuneiras, rebarbadoras, etc diz para não utilizar mais de 30 metros de cabo e se tiver cabo a mais desenrrola-lo todo?
A extensão enrolada faz de resistência, e dependendo dos consumos, começa a aquecer, derretendo e por vezes pegando fogo.
Cpts.
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Re: cablagem

Mensagem por soares469 »

ENERGY Escreveu:
coveiro Escreveu:Obrigado pela resposta completa e simples, são espetaculares, dá para entender tudo menos não sendo electricista.
Tenho algumas outras duvidas e não querendo abusar da vossa boa vontade, mas precisando da informação obriga-me a postar mais um bocadinho.
Tenho um contador de 45A monofásico, e pensei em instalar uma potente bomba para regar os terrenos que comprei em volta da casa com cerca de 2 hectares.
Quando falo em bomba é uma bomba submersivel para furos artesianos com 140 metros de profundidade. Acontece que bombas daquela potência segundo o vendedor só trifasicas, como eu só tenho maquinas monofasicas justifica-se mudar para trifasico ou existe alguma forma de ligar a bomba trifasica em corrente monofasica por exemplo ligando as fases juntas, já que as 3 fases juntas não subcarregam o contador? (desculpem se estou a dizer asneiras, mas não sou electricista nem queria ser enganado)

Se fizere uma pesquisa na internet, verá que esse tipo de bomba, mesmo para essa perfundidade de furo, tambem existe em monofásico, em diversos fornecedores, embora o consumo seja um pouco superior, quanto ao dersempenho não sei.

Quanto a cablagem é para enterrar, mas como o fio de meter por baixo de terra é muito caro disse-me o vendedor que posso utilizar tipo o das extenções da seção correcta metido num tubo da água para não entrar humidade que não tem problema, isso é mesmo assim?

Se somar o preço do cabo FBBN/FVV, ou até XV com bainha preta, mais o preço do tubo e eventuais caixas de vesita, talvez não tenha muita diferença em relação a um cabo do tipo VAV, tudo vai depender das distâncias da alimentação ao quadro elértico, e respetiva secção do cabo a aplicar

Deu-me mais duas soluções por mais 1500 euros, posso utilizar paineis solares ou gerador para tractor. compensa das os 1500 euros a mais por uma destas soluções?
Estou a ter medo porque o furo fica afastado e os muros são baixos e a nacional 103 fica ao lado.

Num outro terreno tenho 400 colmeias ( projecto agricola de abelhas) mas ultimamente tenho sido assaltado, pulam a rede e roubam as abelhas, poderei electrificar a rede? Como faria isso se no monte não há corrente? Uma bateria ou varias tipo dos camiões resolvia o problema? Como seria feita a ligação?

Se pesquisar aqui no forum vai encontrar esse tema em discução

Estou agora a lembrar-me que tenho uma cerca electrica de cavalos que em tempos tive, o que deve é já ter a bateria viciada é o HCR da ion, como existem modelos mais baratos da marca para ligar directamente as baterias dos carros, será que aquele modelo dará para adaptar a uma bateria, só não sei é fazer a ligação e não sei se 5 julios é corrente suficiente para afugentar os ladrões, pensei tb em camaras, mas sem corrente não dá para ligar e como certamente não posso telas no monte e ver em tempo real em casa, ainda mas partiam ou roubavam e eu não sei quem seria.

Porque motivo nos manuais de instruções de batuneiras, rebarbadoras, etc diz para não utilizar mais de 30 metros de cabo e se tiver cabo a mais desenrrola-lo todo?
A extensão enrolada faz de resistência, e dependendo dos consumos, começa a aquecer, derretendo e por vezes pegando fogo.
ora ai está um promenor que muita gente se esquece
coveiro
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Re: cablagem

Mensagem por coveiro »

O tipo passa pela fama de ter feito tantos cursos e ser um eletricista de renome, é da zona de chaves e o nome dele é o mesmo que uma das cores, não op vou dizer aqui porque me podem cair em cima, só tenho medo que arda. è um massey ferguson 253
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Re: cablagem

Mensagem por JCarreira »

desculpe me o comentário sem ofensa , mas porra estamos mesmo em crise eu se vejo abelhas fujo e por ai á alguem que a as rouba...
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