Sobrevivência dos Estaleiros de Viana passa por renováveis

[joaoosvaldo]

Castelo (ENVC) poderá passar pela aposta em novas áreas de negócio, como a construção de infra-estruturas de energias renováveis. Os ENVC foram convidados a integrar um consórcio da energia das ondas juntamente com empresas como a Siemens, a DST, o BES e uma empresa australiana.

O presidente da Câmara de Viana do Castelo, José Maria Costa, confirma ao Diário Económico ter sido, "abordado por um membro desse consórcio dando conta dessa possibilidade". O objectivo, prossegue o autarca, "é os ENVC entrarem no consórcio ou fornecerem infra-estruturas metálicas para o referido agrupamento que é liderado por uma empresa australiana". "É um facto objectivo que existem necessidades ao nível das infraestruturas metalomecânicas", acrescenta.

No entanto, o autarca - que esteve na semana passada reunido com o secretário de Estado da Defesa para discutir a viabilização dos estaleiros - sublinha que ainda não sabe "se a administração dos ENVC está, ou não, a par desta situação".

Fonte próxima do processo afirma ao Diário Económico que "ainda é muito cedo para falar deste assunto". Porém, assegura: "Vão a breve trecho existir reuniões com a tutela [Ministério da Defesa] para ver que possibilidade é que há de levar isto para a frente". "Os estaleiros têm trabalhadores parados. Se a construção naval está parada, se calhar, podiam utilizar aquela mão de obra qualificada para entrar noutras áreas", explica.

Fonte: Económico

[parreirajoao]

A energia das ondas não dá nada. O kW instalado é um custo elevadissimo.

Sabes o que estes operários vão ter de fazer e é o que vai acontecer à grande maioria dos engenheiros que trabalham na área indutrial/energia?

Temos de ir todos lá para fora.

Um trabalhador destes a trabalhar na Galiza ou na zona do Pais Basco, ganha o que quer e tem trabalho.

Tem um inconveniente: Estará longe da familia.

Castelo (ENVC) poderá passar pela aposta em novas áreas de negócio, como a construção de infra-estruturas de energias renováveis. Os ENVC foram convidados a integrar um consórcio da energia das ondas juntamente com empresas como a Siemens, a DST, o BES e uma empresa australiana.

O presidente da Câmara de Viana do Castelo, José Maria Costa, confirma ao Diário Económico ter sido, "abordado por um membro desse consórcio dando conta dessa possibilidade". O objectivo, prossegue o autarca, "é os ENVC entrarem no consórcio ou fornecerem infra-estruturas metálicas para o referido agrupamento que é liderado por uma empresa australiana". "É um facto objectivo que existem necessidades ao nível das infraestruturas metalomecânicas", acrescenta.

No entanto, o autarca - que esteve na semana passada reunido com o secretário de Estado da Defesa para discutir a viabilização dos estaleiros - sublinha que ainda não sabe "se a administração dos ENVC está, ou não, a par desta situação".

Fonte próxima do processo afirma ao Diário Económico que "ainda é muito cedo para falar deste assunto". Porém, assegura: "Vão a breve trecho existir reuniões com a tutela [Ministério da Defesa] para ver que possibilidade é que há de levar isto para a frente". "Os estaleiros têm trabalhadores parados. Se a construção naval está parada, se calhar, podiam utilizar aquela mão de obra qualificada para entrar noutras áreas", explica.

Fonte: Económico

[joaoosvaldo]

A energia das ondas não dá nada. O kW instalado é um custo elevadissimo.

Sabes o que estes operários vão ter de fazer e é o que vai acontecer à grande maioria dos engenheiros que trabalham na área indutrial/energia?

Temos de ir todos lá para fora.

Um trabalhador destes a trabalhar na Galiza ou na zona do Pais Basco, ganha o que quer e tem trabalho.

Tem um inconveniente: Estará longe da familia.

É uma noticia como qualquer outra Não quer dizer que eu concorde. Mas realmente acho a noticia um bocado treta mas de qualquer forma cá fica

Que irá existir um grande fluxo de emigração em breve já não tenho muitas dúvidas mas não será só nesta área

[projclvm]

Pois, a realidade não nos mostra grandes alternativas. Efectivamente a energia das ondas é muito dispendiosa e já se encontram implementados vários projectos-piloto, que aliás ainda poucos resultados têm dado. A conjectura económica não é nada favorável e se não for no sector náutico não vejo qualquer tipo de alternativa para os ENVC.